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Ordenação heráldica do brasão e bandeira
Segundo o parecer da
Comissão de Heráldica e Genealogia da Associação dos Arqueólogos
Portugueses de 15/06/1951
Portaria do Ministério do
Interior de 10/08/1951,
publicada no Diário do Governo n.º 190, 2.ª Série de
17/08/1951
Armas - Escudo de prata, com uma laranjeira arrancada de verde, frutada de ouro, entre duas espigas de milho de ouro, folhadas de verde; em chefe dois cachos de uvas de púrpura, folhadas de verde. Coroa mural de prata de quatro torres.

Bandeira - De verde, com as armas ao centro, encimadas por coroa mural de prata de quatro torres e por baixo do escudo um listel branco com a palavra «Amares», de negro. Haste e lança douradas. Cordões e borlas de verde.
Transcrição do parecer
Alteração feita pela Comissão de Heráldica e Genealogia da Associação dos Arqueólogos Portugueses em sessão de 15 do Junho de 1951 ao parecer aprovado em 9 de Agosto de 1949.
Deseja a Câmara Municipal de Amares que no parecer aprovado por esta Comissão se substitua no escudo das armas do respectivo Concelho a oliveira por uma laranjeira, alegando que esta árvore representa melhor a produção local do que aquela.
Não vê a Comissão de Heráldica e Genealogia inconveniente na modificação solicitada, pelo que a aceita. Ficam, portanto, assim asARMAS - De prata, com uma laranjeira arrancada de verde, frutada de ouro, entre duas espigas de milho de ouro, folhadas de verde; em chefe, dois cachos de uva de púrpura, folhados de verde. Coroa mural de quatro torres de prata. Listel branco com a palavra AMARES em letras negras.
Lisboa, 25 de Junho de 1951
O Presidente da Comissão de Heráldica e Genealogia
(Texto adaptado à grafia actual)
* Fonte: Processo do Município de Amares (arquivo digital da AAP, acervo “Fundo Comissão de Heráldica”, código referência PT/AAP/CH/AMR/UI0006/00058).
Proposta de ordenação heráldica do brasão e bandeira
Segundo o parecer da
Comissão de Heráldica e Genealogia da Associação dos Arqueólogos
Portugueses de 09/08/1949
Não adoptada pelo município
Armas - Escudo de prata, com uma oliveira arrancada de verde, frutada de ouro, entre duas espigas de milho de ouro, folhadas de verde; em chefe, dois cachos de uvas de púrpura, folhadas de verde.*

Bandeira - De verde, com as armas ao centro, encimadas por coroa mural de prata de quatro torres e, por baixo do escudo, listel branco com a palavra: " AMARES " de negro. Haste e lança douradas. Cordões e borlas de verde.*
Transcrição do parecer
Parecer apresentado pelo Marquês de São Paio à Comissão de Heráldica e Genealogia da Associação dos Arqueólogos Portugueses e aprovado em sessão de 9 de Agosto de 1949.
Pretende a Câmara Municipal de Amares constituir o seu brasão de armas, selo e bandeira, e para tal, em seu ofício de 17 de Fevereiro findo, sugeriu à Associação dos Arqueólogos Portugueses que no seu brasão figurassem as armas da família Pais, em memória de Amares ter sido a terra do mestre dos Templários D. Gualdim Pais.
Esta sugestão, com a devida vénia, é inaceitável, pela simples razão de que se ignoram por completo quais fossem as armas pessoais ou de família deste célebre guerreiro, visto que o sobrenome de Pais usado por ele não era apelido de família, mas mero patronímico, derivado do nome de baptismo do seu pai ou avô, que deveria ter sido Paio.Na época em que o Mestre viveu tais patronímicos não se haviam fixado como nomes de família e variavam de individuo para indivíduo, consoante a sua paternidade: o filho de Paio chamava-se Pais de sobrenome, tal como o filho de Henrique se chamava Henriques, o filho de Pedro ou Pero se chamava Pires ou Peres, etc. A família de apelido Pais e o seu brasão de armas são de origem histórica muitíssimo mais recente, e, além disso, é contra as normas heráldicas o emprego de símbolos familiares nas armas de domínio. Nestas circunstâncias, e reconhecido como está que na história de Amares nada há de notável a registar, terá que se recorrer a simbologia agrícola da terra.
Proponho, por isso, que as armas de Amares sejam constituídas pela seguinte forma:
ARMAS - De prata, com uma oliveira arrancada de verde, frutada de ouro, entre duas espigas de milho de ouro, folhadas de verde; em chefe, dois cachos de uva de púrpura, folhados de verde. Coroa mural de quatro torres de prata.BANDEIRA - De verde, com as armas ao centro, encimadas por coroa mural de prata de quatro torres e, por baixo do escudo, um listel branco com a palavra AMARES, de negro. Haste e lança douradas. Cordões e borlas de verde.
SELO - Circular, tendo ao centro as peças das armas sem indicações dos esmaltes. Em volta, dentro de círculos concêntricos, os dizeres: CÂMARA MUNICIPAL DE AMARES.
Lisboa, 22 de Dezembro de 1949
(Texto adaptado à grafia actual)
* Fonte: Processo do Município de Amares (arquivo digital da AAP, acervo “Fundo Comissão de Heráldica”, código referência PT/AAP/CH/AMR/UI0006/00058).
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