• Distrito de
Aveiro • Distrito de Beja • Distrito
de Braga • Distrito de Bragança • Distrito
de Castelo Branco • Orago - Nossa Senhora da Assunção Área - 33,07 Km2 Elevação da sede da freguesia à categoria de vila pela Lei n.º 78/97 de 24/07/1997 Segunda ordenação heráldica do brasão e bandeira
Baseado no desenho original de António Lima Bandeira - Esquartelada [de verde e branco, cordões e borlas de prata e verde. Haste e lança de ouro.]
Bandeira para hastear (2x3) Estandarte (1m x 1m) * Na sessão de 06/01/1926 é apresentado o desenho do brasão acrescido da coroa mural.Primeira ordenação heráldica do brasão e bandeira
Baseado no desenho original de António Lima
Estandarte (1m x 1m)
COLARES - De vermelho por ter mantido guerras na antiguidade. A
torre de prata representando o castelo local, acompanhada de árvores
de fruto que representam os muitos pomares que constituem uma grande
riqueza local. Em chefe três colares de ouro para tornar as Armas
falantes. *O ficheiro, não datado, onde pode ser consultada esta informação inclui documentação referente a outras autarquias (municípios e freguesias), que poderá eventualmente ter integrado a Exposição das Armas e Estandartes das Cidades e Vilas, realizada a 30 de Janeiro de 1929 no Museu Arqueológico do Carmo da Associação dos Arqueólogos Portugueses. legenda dos desenhos dos estandartes (Texto adaptado à grafia actual) Fonte: arquivo digital da Associação dos Arqueólogos Portugueses. O Sr. Presidente [Affonso de Dornellas] (…) apresentou os desenhos dos brasões d’armas das vilas de (…) Colares, (…) acrescidos com as coroas murais conforme a deliberação sobre este particular pela secção aprovada. (Texto adaptado à grafia actual) Fonte: Livro de Actas n.º 2 da Secção de Heráldica e Genealogia da Associação dos Arqueólogos Portugueses, de 1923-07-11 a 1925-07-15, Acta n.º 7 da sessão de 6 de Janeiro de 1926 (arquivo digital da AAP). - O Sr. Presidente, Affonso de Dornellas, lê um bem elaborado parecer, de que é relator, sobre o brasão de Colares, que apesar de não ter actualmente uma Câmara Municipal, visto ter sido extinta e incorporada no município de Cintra, por decreto de 24 de Outubro de 1855, a teve até então. Depois de uma longa e interessantíssima dissertação sobre a história e lendas da etimologia de Colares, demonstrativa de conhecimentos profundos e de aturado estudo, chega a concluir que o brasão deve ser: De vermelho com uma torre de prata circundada por um pomar de verde, tudo assente num terrado de sua cor e três colares de ouro alinhados em chefe. A bandeira deve ser: Esquartelada de branco e de verde. (Texto adaptado à grafia actual) Fonte: Livro de Actas n.º 1 da Secção de Heráldica da Real Associação dos Arqueólogos Portugueses, de 1910-04-04 a 1923-06-27, Acta n.º 38 da sessão de 7 de Março de 1923 (arquivo digital da AAP). - O Sr. Presidente [Affonso de Dornellas] (…) pede vénia para a liberdade que tomou, fazendo expedir os brasões das várias municipalidades abaixo designadas, sem ter convocado esta Secção, mas apenas conseguindo reunir alguns membros dela, para serem ouvidos sobre esses brasões. São eles, os seguintes: (…) Colares: De vermelho, com um castelo* de prata, ladeado de quatro árvores de verde, tudo assente num terreiro do mesmo e três colares de oiro alinhados em chefe. *À data, quando é mencionado um castelo no ordenamento este é figurado por uma torre. (Texto adaptado à grafia actual) Fonte: Livro de Actas n.º 1 da Secção de Heráldica da Real Associação dos Arqueólogos Portugueses, de 1910-04-04 a 1923-06-27, Acta n.º 32 da sessão de 29 de Dezembro de 1922 (arquivo digital da AAP).
• Agualva-Cacém • Agualva
e Mira-Sintra • Algueirão-Mem Martins • Almargem
do Bispo, Pêro Pinheiro e Montelavar • • Município de
Alenquer • Município da Amadora • Município de Arruda dos Vinhos •
Município da Azambuja •
|