Província Portuguesa da Índia |
Em 1954
deu-se a invasão dos territórios de Dadrá e Nagar-Aveli pela União Indiana.
Em 1961 os restantes território de Goa, Dão e Diu foram invadidos e anexados
pela União Indiana.
Só em 1974 o governo português reconheceu a anexação destes territórios pela
União Indiana.
• Distrito
de Damão • Distrito
de Diu • Distrito
de Goa •
Mapa Administrativo

O Estado
Português da Índia passou a designar-se Província Portuguesa da Índia em 1951.
Não foi oficialmente publicada a alteração ao listel.

Proposta de bandeira de Almeida Langhans em 1965, mas não
aprovada.

Ordenação heráldica do brasão
Portaria, n.º 8098, do Ministério das Colónias,
Publicada no Diário do Governo n.º
104 , 1.ª Série de
08/05/1935
Armas
- Esfera
armilar de ouro, composta por dois colouros cruzados na direção dos polos, os
cinco paralelos em linhas rectas e o zodíaco em banda, encontrando-se com o
segundo e quarto paralelo; Escudo terciado em mantel, tendo: No primeiro, em
campo de prata, as cinco quinas de Portugal, de azul, carregadas cada uma de
cinco besantes de prata em aspa; No segundo, em campo de ouro, uma torre de
vermelho, aberta e iluminada do mesmo esmalte. Em chefe, uma roda de navalhas de
negro; No terceiro, campo de prata carregado com cinco faixas ondadas de verde.
Este escudo assenta sobre a esfera armilar, coincidindo o topo superior do
escudo com o primeiro paralelo. A coroa mural que encima as armas e que assenta
no escudo, tocando-lhe nos extremos da parte superior, será de ouro e
constituída por cinco torres ligadas por quatro panos de muralha realçados de
negro; as torres são carregadas sobre as portas por esferas armilares de
vermelho e os panos de muralha com as ameias formadas por um escudete de prata
carregado com a Cruz de Cristo de vermelho; O conjunto da esfera armilar, escudo
e coroa mural terá por debaixo um listel branco com a indicação " ESTADO
PORTUGUÊS DA ÍNDIA ".
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Brasão provisório usado em representação da colónia na
Exposição Colonial do Porto em 1934
e nas moedas em circulação na colónia
entre 1934 e 1936.

Proposta para a heráldica da colónia de Angola, a pedido da
Agência Geral das Colónias,
ao Instituto Português de Heráldica e elaborada por Affonso Dornellas, em
Junho de 1932.
Segundo o desenho a descrição heráldica seria:
Armas
- Escudo
de púrpura,
com pelicano com asas adossadas, posto no ninho em piedade, tudo de
ouro, guarnecido de negro, o pelicano gotado de vermelho no peito.
Bordadura de ouro carregada alternadamente, de cinco cruzes da Ordem de Cristo
de vermelho, vazadas de prata e cinco escudetes de azul carregados com cinco
besantes de prata dispostos em aspa. Coroa mural de ouro e
constituída por cinco torres ligadas por quatro panos de muralha realçados de
negro; as torres são carregadas sobre as portas por esferas armilares de
vermelho e os panos de muralha com as ameias formadas por um escudete de prata
carregado com a Cruz de Cristo de vermelho. Listel branco com a indicação "
ANGOLA ". |

Baseado no desenho original de João Ricardo Silva
Bandeira
- Franchada de branco e púrpura, cordões e
borlas de prata e púrpura. Haste e lança de ouro.

Bandeira para hastear
(2x3) Estandarte (1m x 1m)
• Estado Português da
Índia • Província Ultramarina de Angola • Província Ultramarina de Cabo Verde •
• Província
Ultramarina da Guiné • Província Ultramarina de Macau • Província
Ultramarina de Moçambique •
• Província Ultramarina de São Tomé e Príncipe • Província
Ultramarina de Timor •
Página
actualizada em
17-02-2022
Page updated on
17-02-2022
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