Orago - Santa Cruz Área - 8.2 Km2
Freguesia desanexada do concelho de Santarém pela Lei n.º 11-A/2013 de 28/01/2013
Segunda ordenação heráldica do brasão e bandeira
Segundo o parecer da
Comissão de Heráldica da Associação dos Arqueólogos Portugueses de
24/01/1996
Estabelecida em reunião de Assembleia de Freguesia, em
28/04/1996
Publicada no Diário da República n.º 145, 3.ª Série, Parte A de
25/06/1996
Registado na Direcção Geral de Autarquias Locais, com o n.º
041/1996, em 07/08/1996
Armas - Escudo de verde, uma aspa enxaquetada de vermelho e ouro, acompanhada nos flancos de duas pombas de prata, a da dextra volvida; em chefe, de um cacho de uvas de prata folhado de ouro e em contra-chefe, de uma roca de linho de prata. Coroa mural de prata de três torres. Listel branco com a legenda em maiúsculas de negro : “ POMBALINHO - SANTARÉM “.

Autoria dos
símbolos heráldicos
A empresa Tecnofiscal
Simbologia
As duas pombas - São os elementos "falantes" do brasão.
O cacho de uvas - Representa uma das culturas agrícolas da freguesia.
O escudo de verde - Simboliza a agricultura.
A roca de linho - Representa outra das culturas agrícolas da freguesia - o linho.
Bandeira - De amarelo, cordões e borlas de ouro e vermelho. Haste e lança de ouro.
Primeira ordenação heráldica do brasão e bandeira
Segundo o parecer da Secção de Heráldica da Associação dos Arqueólogos Portugueses de 28/12/1927
Armas - De negro com um ramo de três espigas de trigo de prata atado de vermelho. Em chefe dois pombos volantes afrontados de prata. Coroa mural de três torres de prata.

Baseado no desenho original de António Lima
Bandeira - branca e por debaixo das Armas uma fita vermelha com letras pretas.
Transcrição do parecer
Parecer apresentado por Affonso de Dornellas à Secção de Heráldica da Associação dos Arqueólogos Portugueses e aprovado em sessão de 28 de Dezembro de 1927.
Foi solicitada a Associação dos Arqueólogos para dar o seu parecer sobre as Armas de Pombalinho, conforme se vê no seguinte ofício:
– Câmara Municipal de Santarém. – N.º 403. Proc. 22. – Ex.mo Sr. Presidente da Associação dos Arqueólogos Portugueses. Lisboa. Encarregado pelo Senado Municipal deste Concelho, na sua sessão de 4 do corrente, venho por esta forma muito reconhecidamente, em nome da Câmara, agradecer a solicitude com que pela Associação da sua mais digna presidência, foi recebido o pedido, embora particular, do vereador deste Município Ex.mo Sr. Francisco dos Santos Serra Frazão, acerca das cores heráldicas do Município de Santarém; se se pode adquirir o desenho do verdadeiro e legítimo Castelo heráldico; quais as cores e armas da Vila de Alcanede, antigo concelho, e da antiga Vila e Concelho de Pernes, e como deveriam ser as do Pombalinho.
Mais me encarrega o mesmo Senado, do solicitar a V. Ex.ª a gentileza de me informarem sobre as conclusões a que chegou a Associação da sua digna presidência sobre o assunto, favor este que antecipadamente agradeço, desejando-vos, Saúde e Fraternidade. – Santarém, 9 de Julho de 1924. – O Vice-Presidente da Comissão Executiva. (a) António Pereira de Magalhães.
Pombalinho é uma povoação pertencente a Santarém, que vive da agricultura e que não tem qualquer facto histórico, pelo menos a que encontremos referência nas obras que vulgarmente tratam do assunto.
Chamou-se anteriormente Pombal, modificando o seu nome para Pombalinho para se diferençar da Vila do Pombal.
Teremos que procurar na vida natural e no seu nome os elementos para a construção das suas Armas pelo que propomos que as Armas do Pombalinho sejam assim constituídas:
- De negro com um ramo de três espigas de trigo de prata atado de vermelho. Em chefe dois pombos volantes afrontados de prata. Coroa mural de três torres de prata.
Bandeira branca e por debaixo das Armas uma fita vermelha com letras pretas. –
O campo deve ser de negro por esta cor representar em heráldica a terra. As espigas e os pombos de prata por este metal corresponder à riqueza. A bandeira é branca por as peças principais das Armas serem de prata. A coroa mural é de três torres para assim representar uma povoação sem classificação de Vila ou Cidade.
[Affonso de Dornellas.]
(Texto adaptado à grafia actual)
Fonte: DORNELLAS, Affonso de, «Pombalinho», in Elucidário Nobiliarchico: Revista de História e de Arte, I Volume, Número X, Lisboa, Outubro de 1928, p. 29.
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